Grandes Achados da #Sexta

O Apanhador No Campo de Centeio



Vivo em busca por novas experiências  todos os dias...e dia após dia vivo em experiência...no mais...
Hoje decidi abrir uma porta literária...depois de tantas leituras, consegui perceber que muitos livros de qualidade são escritos de forma simples, sem frescura ou preciosismo.

O que busco dizer é que, muitos dos meus livros preferidos foram escritos com simplicidade. E o que os faz estar em alta conta no meu panteão é o fato de conseguirem tocar não apenas o meu, mas o coração de milhões de pessoas pelo mundo.

Sobre que livro estou falando?
Acalma o coração prezado leitor.

😉Sei que também devo ser simples.

 Então, tudo bem, já que ainda estás aqui, vou direto ao assunto e procederei a resposta.

O livro que escolhi para essa sexta...



...e aí curtiu?!
Quero comentários heim!
Então faz aí uma rápida busca, seja no google, seja entre seus amigos. Você vai descobrir que muita, mas muita gente, tem uma opinião formada sobre esse livro.

Se você tem mais de vinte cinco anos e ainda não leu esse livro, vou dizer que já passou da idade e talvez seja tão legal quanto assistir ao Rei Leão aos quarenta e três anos. O troço vai perder o sentido pra você. Por isso, corra e integre a massa que elevou essa obra à categoria de long-seller (é como alguns editores chamam os best-sellers clássicos).


O Apanhador no Campo de Centeio é um desses livros que criam uma ligação direta com o seu íntimo.


 Em um primeiro momento isso é legal, porque você percebe que mais alguém te entende...
 Mas depois você percebe que todo mundo se identifica com o livro e que você, ao contrário do que você pensava, não era tão diferente assim de todo mundo. O livro conta a história de Holden Caulfield, um menino que deveria estar voltando para casa, pois foi expulso de seu colégio, mas resolve fugir. Nessa viagem acaba descobrindo coisas sobre si próprio e sobre a vida. Nada de muito glamoroso nem sofitsticado. A palavra que melhor define o Apanhador é:

singeleza

Com uma história simples e um personagem cativante, o recém-defundo J.D. Salinger cativa leitores desde 1951 com sua principal obra. Acho que ele ficou tão feliz de ter feito algo assim que nunca mais escreveu nada que preste, e ainda assim manteve a admiração de seus fãs com outros livros, como Franny & Zooey e Nove Histórias,  mais fáceis de serem achados aqui no Brasil. “Que injustiça!”, os fãs dos outros dois títulos poderiam pensar, mas olha, é o efeito Kill Bill, não é? Quem gosta de Cães de Aluguel e Pulp Fiction não se importa.




Títulos Sincronisticos:

*"Melancia” de Marian Keys
* “A Profecia Celestina”, de James Redfield
*(se aínda não leu, é melhor rever seus conceitos).

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